sexta-feira, 27 de abril de 2012

Já abusei dos encantos que a poesia nos proporciona, das historias ficcionais que nos prendem, das palavras que com a melodia certa viravam musica, das cartas de amor que enchem qualquer coração de emoção, também já recorri às palavras mudas, presentes muitas vezes de forma sutil, às obras de arte - desenhos, pinturas, esculturas e artesanatos-, e ate mesmo da surpresa misturada com felicidade dos bilhetes escondidos. Cartas a amigos, a amores e ate mesmo palavras de afeto publicadas a quem queria bem. Na bem verdade, a escrita sempre fez parte de mim, vivia escrevendo, montando parágrafos em minha cabeça, nos cantos das páginas dos trabalhos e - mais tarde - nos inúmeros blocos e cadernos que comprei com esta finalidade: absorver o que eu sentia, o minha cabeça imaginava e o que pouca gente falava ou percebia. (...)

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