segunda-feira, 31 de maio de 2010

"I love you also means I love you more than anyone loves you, or has loved you, or will love you, and also, I love you in a way that no one loves you, or has loved you, or will love you, and also, I love you in a way that I love no one else, and never have loved anyone else, and never will love anyone else."
" Foi na simplicidade do seu jeito que encontrei meu apego e na timidez do seu abraço que encontrei meu abrigo "
Fabio Esteves

"E no silêncio de um abraço, o tempo pára e os pensamentos se cruzam, nenhuma palavra dita, dois corações em paz."
por uma tempestade eu achei que daria certo.
“When you first meet somebody, you find out they like you, first of all, a friend of a friend of theirs say, he or she really, really likes you, and it kills you, floors you, sends you to the ground, you’ve got to pick yourself up off the ground; then you get their phone number and you call them up, right, and you say “Yeah, that’s a really great phone conversation, can I see you some time?” and then they say this, they say, “I’d like that.” Nothing feels better than “I’d like that”. So now, your blood pressures’ goin, you’re six feet off the ground, you can’t sleep, because of “I’d like that.” So then you hang out for a while, and you call and you talk on the phone all the time, and then you drop the bomb, what feels like the bomb, you say, “You know what, I’ve been thinkin about you a lot.” And she goes, “Ahhhhhhh!” And you go “What happened?” and she goes, “I’m sorry, I just, I just, I just, that’s, I’ve been thinking about you too.” Bam. Higher into the sky. But now “I’d like that.” Tch. Done. Now you’re up to “I’m thinkin about you.” Then however number of months pass, it makes you feel comfortable saying it, you say “I gotta tell you something.” They go “What?”, you go “I’m in love with you.” And nothing in the world sounds better than “I’m in love with you.” And then maybe she starts crying, or maybe he goes “*gasp*”. And all the sudden you’re like “I’m in.” But now what doesn’t work?; “I’d like that.” and “I’ve been thinkin about you.” Now we’re at “I’m in love with you.” Then maybe some day it’ll move up to “I love you.” Fast forward, now you’re like “I love you a lot; I love you more than anything in life.” Now “I love you.” doesn’t work. It’s a threshold that keeps movin up. Fast forward, like six months, six weeks, whatever the case may be, now you’re on like, “I want to marry you.” “I want to impregnate you with my love.” “I wanna, I wanna just send my love to you.” “Damn it, words don’t work anymore.” And then you say this line, and you know, you know you’ve used this line before, “I just wish they’d put a new word in the dictionary bigger than love because love just doesn’t describe what I feel.” And so now he or she starts askin, “Do you love me?” and you start goin, “Of course I love you.” “Well say it.” And then it becomes “Say it twice.” And it goes “Say it three times.” And then, you cross a really interesting point, where all the sudden it becomes “I hate you, I hate you.” And you go, “Oh my god she hates me.” And now it’s like “I hate you more than anything.” And then it’s like “We’re over.” And then they go “No we’re not.” And you go “Yes we are.” Now the words completely do not work at all, you’re left with nothing. You’re throwing punches under water. You’re done. You know what the moral of that story is, if there is one… never, ever, ever, ever underestimate the power of “I’d like that.” ”

- John Mayer

esse é pra ti. só pra ti. III

Era início de mês, pra ser mais exato, o primeiro dia do terceiro mês do ano, e surge uma tentativa de um novo amigo. Ele, por simples teimosia, tentava se aproximar, ela, por imaginar seus interesses, fazia de tudo para que eles se afastasse.
Respostas vagas, conversas sem cor nem muito conteúdo por dias; mas mesmo assim, com tudo em preto e branco, sem muitos movimentos, os diálogos não se acabavam.
Um desencontro ocasionado pelo destino foi decisivo para o desenrolar dessa história: uma festa, amigos em comum, um lugar pequeno e nem uma troca de olhares entre os cantos do salão aconteceu. Na noite seguinte, uma mensagem de um número desconhecido entrega o jogo: alguma coisa havia mudado em menos de vinte e quatro horas, era uma tímida aproximação que tentava surgir, mesmo que inconsciente.
Novas conversas, novas perguntas, diferentes respostas. Um início. Alguns dias, algumas opniões, um encontro marcado. Uma longa semana. Uma ligação, uma certeza.
Eles combinaram de se encontrar no fim da semana; na hora marcada lá estava ele, e metido, ao vê-la logo a puxou para um abraço antes de qualquer palavra, como se fossem velhos amigos. Duas ou três horas de olhares, definições, revelações. Nos dias seguintes a distância que os separava, física e sentimental, passou a ser de centímetros. A partir disso a relação foi se tornando cada vez mais estreita, novos encontros, passeios, problemas, refúgios, finais de semana, medos... até que em alguma destas situações surge o desejo tímido de um beijo.
Algumas teorias colocadas à baixo, planos, inúmeros desentendimentos, ciúmes, cuidados, algumas lágrimas, abraços. Foi isso que os trouxe até aqui, é em razão disso que tudo parece culminar pra que eles fiquem juntos. E sabe, mesmo com todos os medos, as diferenças, opniões e inseguranças, talvez haja mesmo uma possiblidade desse carinho durar "para sempre", como muitos falam.

sagrada.

"a cardade é paciente, a caridade é bondosa. não tem inveja. a caridade não é orgulhosa. não é arrogante. nem escandalosa. nao busca os seus proprios interessses nao se irrita,nao guarda rancor. nao se alegra com ainjuustiça, mas se rejubila com a verdade. tudo desculpa, tudo crê,tudo espera, tudo suporta. a caridade jamais acabará. as profecias desaparecerão, o dom das linguas cessará, o dom da ciencia findará. a nossa ciencia é parcial, a nossa profecia é imperfeita. quando chegar o que é perfeito, o imperfeito desaparecerá.quando eu era criança, fala com criança, pensava como criança, falava como criança, raciocinava com criança. desde que me tornei homem, eliminei as coisas de criança. hoje cemos como por um espelho, confusamente;mas netão veremos face a face. hoje conheço em parte;mas então conhecerei totalmente, como eu sou conhecido. por ora subsistem a fé, a esperança e a caridade- as três. porém, a maior delas é a caridade. "

O início... ou o reencontro

Muitos de nós já nos conhecíamos, outros, mesmo nos conhecendo a menos tempo, é como se fossemos amigos desde o jardim de infância.
Por anos, passamos momentos incríveis juntos, ríamos, brincávamos, brigávamos às vezes, mas nos divertindo, fomos descobrindo a nós mesmos, aqui ou ali;
com a presença destes amigos ou de novos, que hoje nem são tão novos assim...
O fato é que aqui ou lá, juntos ou não, crescemos. E chegamos onde hoje estamos, ao último ano do começo de nossos outros longos anos escolares. Meio
contraditório, não?! Mas não tem problema, afinal... um pouco contraditórias estão nossas idéias também nesse momento...
Nesse um mês em que passamos os 19 juntos, já rimos, brincamos, discutimos, levamos uns puxões de orelha...tanta coisa em tão pouco tempo se pararmos
pra pensar nos outros xxx dias de aula que ainda temos.
Digo que este momento é contraditório pois ao mesmo tempo em que temos sede de viver de fato, temos a insegurança, o futuro incerto que nos aguarda; a
vontade de ser independente versus a certeza que a rotina nos traz; aí é que bate aquela vontade de parar no tempo, de simplesmente parar de crescer.
Vontade de saber o que fazer no dia seguinte, de saber que se nos machucarmos, um beijo e um colo da mãe - que está sempre do nosso lado- vai nos curar.
Vontade de dar importância àquilo que na verdade não tem tanta importância... Vontade de acreditar em fada do dente, coelhinho da páscoa, papai noel...
e ficar feliz da vida ao vê-los. Vontade de brincar de casinha, ou de correr na rua, vontade de inventar brincadeiras,de fazer desejos, ter sonhos e
acreditar que eles são possíveis, vontade de contigiar os outros com um sorriso; vontade de aprender, de perceber o que realmente importa na vida, de não
mudar nosso jeito de pensar, nossas brincadeiras ingênuas e carinhos sem malícia, de poder durmir até tarde e se sentir cansado após passar o dia
inteiro brincando na piscina... aah quem dera se pudessemos escolher viver um pouco mais essa fase que todos sentem saudade, e que nós só sentiremos
falta daqui a alguns anos, quando já for tarde demais...
E eu sei que essas frases e desejos podem parecer meio batidos, afinal, todo mundo fala isso! Mas... se a maioria das pessoas sentem falta, algum motivo tem,
não concordam? Então por que não deixar as bobagens de lado, as preocupações que nem nossas ainda são, por que não pararmos de crescer? Que tal se nós mudássemos
de tamanho, mas não perdessemos a nossa essência de crianças, de adolescentes? Que tal se nós deixássemos de nos preocupar tanto com o futuro e simplesmente
passassemos o dia fazendo aquilo que a gente gosta, brincando, rindo, se divertindo?
Na verdade, agora que parei pra pensar sobre o assunto, tenho uma idéia melhor: que tal se nós deixássemos o tempo nos levar com ele, enfrentássemos os novos
e complicados desafios da vida adulta e mesmo assim não deixar que a correria do dia-a-dia apague esse jeitinho único, esse brilho no olhar, essa vontade
de estarmos juntos independente do que aconteça, que tal se nós não deixássemos esse nosso lado "criança" para trás? Será que nós não aprenderíamos a ver
a vida com os olhos que ao nos tornarmos adultos geralmente ficam cegos? Aí sim, cada dia seria apenas mais um início, ou reencontro, daqueles dias em que
com nada precisávamos nos preocupar por simplesmente estarmos juntos.

B(itoca) :)

começou do nada, começou sem querer... em momento algum pensei que sentiria por ti aquilo que a maioria ousa chamar de amor (sem nunca ter sentido); mas eu senti e sinto. e hoje, mais do que nunca, eu posso dizer que sei o que quer dizer sentir amor. porque tu me mostraste o que essa palavrinha boba e batida significa; e me mostrou o quão necessária - e naada boba na verdade - ela é no nosso dia-a-dia... eu só tenho a te agradecer...pelo cuidado, pelo carinho, pelos ensinamentos, preocupações, pelas risadas, por esse sentimento sincero. e é por isso que eu posso dizer isso sem medo algum, por tudo pelo o que já passamos e pela forma como passamos por tudo... eu te amo. simples assim. obg por tudo! (L)

terça-feira, 11 de maio de 2010

fantástico!

Foco, intensidade!
"Certa manhã, pela janela lancei tons rosados, repletos de boas intenções, com pedaços de meu coração ao céu, mas infelizmente até hoje não me mandaram nenhum sinal de que receberam-os em qualquer parte do universo. Daqui saiu imutável, caloroso, intenso. Talvez não na medida certa, na forma em que era esperado ser encontrado, e ao chão ficaram. As que caíram entre as flores, murcharam e morreram. As que sobre as nuvens pairavam, com o tempo foram se desgastando e desaparecendo até que não sobrasse forma alguma de vida entre os míseros pedaços. Uma loucura em vão. Enfraquecido e desorientado, restou-me o peso imperpétuo em minha consciência e a fraqueza inevitável de meu coração. Foi um erro tolo da minha parte não ter objetivado um pouco mais minha meta. Talvez naquele momento não tivesse forças, ou meu coração não bateu o suficiente, e tudo o que eu mais queria não aconteceu. Hoje eu sofro desconsolado, desamparado, com minhas veias estagnadas em minha pele, visivelmente pelo fato da reciprocidade não ter gerado em mim nem que fosse ao menos por dois segundos, a sensação enlouquecida, descontrolada de ter sido correspondido!"

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